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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Pastor Marco Feliciano defende pastor preso preso por estupros e tráfico


O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, fez um discurso na tribuna da Casa no último dia 19 de fevereiro defendendo o também pastor Marcos Pereira da Silva, preso na noite de terça-feira (7), sob a acusação de estuprar duas fiéis da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias (Adud), com sede em São João de Meriti, na Baixa Fluminense.
No vídeo, Feliciano afirma que o pastor Marcos Pereira da Silva é um grande líder no Rio de Janeiro e que ‘indiscriminadamente’ estava sendo alvo de difamação. Ele acusou o SBT de promover os ataques e disse que o programa que ‘parecia muito mais um assassinato público do que informação ao público’.
“Estão destruindo a imagem de um homem que gasta sua vida dentro do Rio de Janeiro indo para prisões e para os presídios”, acusa Feliciano. “Já falaram outras coisas e ele permanece de pé”. O deputado ainda ameaçou a emissora e afirmou que iria à Polícia Federal pedir uma investigação sobre o programa.
Na madrugada desta quinta-feira (9) o deputado voltou a defender o pastor Marcos Pereira, dessa vez indiretamente, replicando o seguinte comentário de um de seus seguidores no Twitter:”Imprensa tem provas contra Marcos Pereira? Talvez um delegado sem crimes para investigar”.
Desde que Feliciano assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos, as reuniões são marcadas por protestos de parlamentares e militantes contrários à sua permanência no colegiado.
Entenda o caso do Pastor Marcos Pereira
As suspeitas sobre o pastor Marcos começaram há cerca de um ano, quando a delegacia especializada abriu inquérito para investigar o religioso por lavagem de dinheiro e associação para o tráfico de drogas e quatro homicídios.
Uma das denunciantes de estupro, ainda segundo o delegado, é a ex-mulher do pastor. Outra contou à polícia que foi abusada dos 14 aos 22 anos. Os mandados de prisão preventiva foram decretados pelos juízes Richard Fairclough, da 1ª Vara Criminal de São João de Meriti, e Ana Helena Mota Lima, da 2ª Vara Criminal da mesma comarca.
Luis Cardoso
de Olho no Grajaú

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